13 de abr. de 2009

dia das noites

O dia chegou, bem na hora! A lua ta na reta. Proteja sua cabeça
Não esqueça a bendita nua-e-crua nem a verdade que obedeça ate as últimas conseqüências da infância da memória da mulher em que namora a vontade de ser sempre feliz, discutindo com a ilusão sobre como tudo começou a começar do começo da hora de ir embora.
E não tem jeito nem textura, nem fadiga que acomode algum respeito desse dia que passou a notar com outros gestos, a cantar com outros beijos, e amar com outros olhos vermelhos noturnos ligados à clara e doce pele morena de incertezas e linda de prazer ao notar e cravar na dor de sorrir em comum pavor como um acordo que prova pro mundo teleguiado até acordar de madrugada e prosseguir com um novo pranto pronto pra me dar um novo dia como foi dito no velho plano traçado pela alegria de viver sabendo que é triste amar pra valer bebendo o que é lógico e pagando pra querer crer, que tudo vem ser amor, que vale à pena vencer para os outros e nos altos, que é pro bem dela que chorei vagamente, apaixonado por um dia de repente, que passou pontualmente, pondo em pauta minha rápida e justa mentira, minha dúvida e o pressentimento.

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